Se você se interessa em investir em franquias, já deve saber que se trata de um modelo de negócio vantajoso para quem deseja começar a empreender, certo? Mas você entende, exatamente, como funciona uma franquia?

Como em todo tipo de organização, para se inserir no franchising, é preciso um bom planejamento e a compreensão das regras de cada rede. Pensando nisso, vamos explicar os principais pontos sobre a operação dessa forma de negócio para que seu investimento seja feito com a maior segurança possível.

Neste artigo, você vai conhecer o papel do franqueador e do franqueado, os custos para a abertura desse empreendimento e os benefícios do franchising. Confira!

Como funciona uma franquia: as responsabilidades de cada parte

Para compreender como funciona uma franquia, um dos primeiros passos é entender os detalhes da relação entre franqueador e franqueado. Cada parte desse relacionamento tem deveres e obrigações.

Inicialmente, o franqueado recebe a Circular de Oferta de Franquias (COF), documento que explica minuciosamente as funções de cada um, permitindo uma parceria transparente. Depois de analisar a COF, o potencial investidor tem o tempo necessário para tirar todas as suas dúvidas, além de poder ir até a franqueadora esclarecer tudo para decidir se irá assinar o contrato ou não.

Esse é um processo fundamental para a parceria, que não ocorre em uma semana ou duas, pois é preciso que o futuro franqueado esclareça todos os pontos da COF.

COF (Circular de Oferta de Franquia): o que é e como analisar?

De modo geral, o franqueador é responsável por fornecer todo o know-how, na forma de, o novo empreendedor gerenciar o negócio e a assistência para tirar dúvidas sobre como funciona a franquia. A própria franqueadora auxilia quanto ao uso da marca, contratação de funcionários, aspectos administrativos e jurídicos, relacionamento com clientes e fornecedores etc.

Por outro lado, o franqueado tem o papel de executar e comandar toda a operação de sua unidade, além de seguir as regras e procedimentos pré-determinados pela rede.

É de responsabilidade do franqueado, por exemplo, escolher alguns pontos comerciais da cidade para apresentar como opções para a franqueadora. No entanto, vale destacar que a franqueadora dá todo o apoio necessário, além de ser ela quem “bate o martelo” e aprova se o local apresenta as características desejadas ou não.

Outro exemplo é a comunicação. As regras sobre a publicidade devem ser previamente firmadas, determinando a atribuição das partes nesse processo. Geralmente, o franqueado recebe suporte para a divulgação e paga uma taxa destinada ao fundo de propagandas, que é revertida em campanhas, anúncios etc. Enquanto o franqueador cria o plano de marketing, o franqueado deve realizar a comunicação local com base nesse plano.

No que se refere às vendas, o empreendedor também dispõe de treinamentos e manuais para se tornar apto a comercializar aquele produto ou serviço, a atender clientes e a gerar resultados para sua franquia.

Os custos para abrir uma franquia

Os custos para abrir um negócio desse tipo podem variar, dependendo de alguns fatores. Um deles é o modelo de franquia e sua complexidade. Microfranquias, por exemplo, podem exigir menores investimentos, assim como as franquias home-based e as virtuais, para as quais não é necessário ter um estabelecimento físico. Nesses casos, é importante lembrar que, embora estejam vendendo muito, quanto menor o investimento, menor também é o resultado.

Capital inicial para abrir uma franquia: aprenda a calcular

Além do investimento inicial, é muito importante estar atento às taxas devidas pelo franqueado. Há a taxa de franquia, que é paga em troca da entrada na rede e de todo o suporte que será dado pela marca, e as taxas de publicidade, que permitem que você desfrute dos benefícios do plano de marketing consolidado pela franqueadora e coloque a comunicação em prática.

Outras taxas que também destacamos são: o custo de implantação ou estrutura física da franquia, os custos que envolvem o estoque inicial, o Capital de Giro, que é essencial para que a unidade franqueada consiga arcar com todos os seus custos, e a taxa de Royalties, que é paga mensalmente para que você possa dar continuidade ao uso da marca até o término do contrato.

Também são comuns os royalties — um valor mensal pago à franqueadora —, que podem ser um percentual sobre o faturamento ou uma taxa fixa (apesar de não existirem em algumas redes).

Por fim, são diversos os benefícios de ter uma franquia ao invés de abrir uma empresa própria. Além de todo o suporte, o franqueado tem a garantia de um empreendimento já consolidado no mercado, facilidade de crédito para abrir a unidade e menos gastos com a compra de produtos ou marketing, por exemplo. Tudo isso aumenta as chances de retorno e de rentabilidade, encurtando o caminho para o sucesso nos negócios.

Guia: Franquia de Idiomas


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